E digo mais...

Calvin lá de casa...

Quando notei que o André estava esparramado no sofá em horário que deveria estar fazendo a lição de casa perguntei:

_ Filho você não vai fazer sua lição?

_ Não.

_ Oi?

_ Pensei que morasse num país livre.

_ ...

Se eu fosse o Simba...

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Associados e familiares assistem ao musical O Rei Leão, no Teatro Renault
Campanha Vamos ao Teatro promove iniciativa

Atendendo a pedidos, o Departamento de Cultura e Eventos reuniu, dia 3/08, associados e familiares para conferir o musical O Rei Leão, apresentado no Teatro Renault. A iniciativa, que contou com pouco mais de uma dezena de participantes, é parte da campanha Vamos ao Teatro, promovida pela Astcom.

Pontuada por cenários caprichados e atuações impecáveis, a maior bilheteria da história da Broadway emocionou adultos e crianças pelos 15 países dos cinco continentes por onde passou. E como não podia ser diferente, a adaptação brasileira do filme homônimo, da Disney, impressionou crítica e público.  Por aqui, a montagem contou com atores brasileiros no elenco e músicas cantadas em português, traduzidas por Gilberto Gil.

A história do leãozinho Simba, que enganado pelo tio, foge e não assume seu posto como rei, após a morte do pai, foi inspirada em Hamlet, de William Shakespeare, com temática ainda atual. “O espetáculo levanta a questão da fuga diante das dificuldades. Da tendência do afastamento ao se pressentir o sofrimento. E da chamada constante da vida para esse enfrentamento.”, reflete a servidora Elizabete Mendes Ruivo, 64 anos. “Se eu fosse o Simba não teria fugido; tentaria explicar a situação para todo mundo”, emenda André Monteiro Ventura, 11 anos.

Era uma vez uma maquete...

Lição de casa: fazer a maquete de uma cidade imaginária.
Ideias, material e ajudantes ao gosto do freguês.

A do Bruno não poderia existir sem campinho...
nem massinha, tampa de caixa, papéis coloridos,
canetinhas, cola líquida, irmão criativo e mãe pitaqueira.

Daí até uma praça dá o ar da graça.
Com lago cheio de peixes brincando com patos.

 

Uma escola de muro baixo e colorido.
E  janelas viradas para o parquinho.

Um supermercado tranquilo e nenhum engraçadinho parado na vaga de deficientes sem ter necessidade.

O motorista em seu fusquinha.

Feliz, porque em cidade imaginária que se preze não tem trânsito.

FIM